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Era uma vez de palhaços terapêuticos

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Um conto que dá vida ao trabalho humanitário

             Essa é uma história onde dois personagens não se encontram pessoalmente, mas são brilhantemente agraciados com o poder do amor. O era uma vez, fica para uma próxima vez, no entanto o final, é sempre feliz. O príncipe não chega a cavalo para resgatar a princesa no topo de um castelo cercado por jacarés. Ambos chegam vestidos de empatia e cercados pela alegria para resgatar o outro da tristeza infitina. É assim que se sentem Iara Oliveira e Edison Pinto, e é assim que a história começa…

Iara, Palhaça Cumadi Iaiá – Em uma linda cidade chamada Pedreira, mora Iara Aparecida de Almeida Oliveira, de 54 anos. Enquanto fazia sua faculdade de psicologia, se interessou pela arte do palhaço no hospital por meio da internet, no entanto, não conseguiu administrar os estudos com o trabalho voluntário e deixou o interesse passar. Mas como o destino é formidável e usa seu poder de surpreender a todos, há um ano, Iara conseguiu ir a uma palestra da Hospitalhaços, passando pelo processo seletivo, assim se tornando uma doutora palhaça! As palavras que Iara utilizou para descrever seu trabalho voluntário foi “gratidão, amor e alegria em ver um sorriso nos lábios do outro. É um grande sentimento de satisfação”, diz ela. Apesar de morar em Pedreira, Iara faz suas atuações em Jaguariúna, e marca presença aos sábados a cada 15 dias no hospital Walter Ferrari.

 

Edison, Palhaço Caju – O ano era 2004, e nele começava uma longa história. Edison Ademir Pinto, de 62 anos, se interessou pelo trabalho de palhaço humanitário após saber que o patrão de sua filha Larissa fazia trabalhos voluntários nos hospitais de Campinas. Foi então que em agosto de 2004, há 15 anos, Edison passou pelo processo seletivo da Hospitalhaços, se tornando o Palhaço Caju, apelido que ganhara na infância. Atualmente ele atua a cada 15 dias no hospital Ouro Verde, em Campinas. Suas palavras quanto ao trabalho voluntário é que “nunca parei ou tirei licença, e pretendo continuar até quando der. Não me vejo mais sem meu nariz vermelho”, conta ele.

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