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Psicólogos ajudam a manter a seriedade na escolha dos novos voluntários

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Por Larissa Pan

A Hospitalhaços acaba de realizar o processo seletivo para pessoas que se candidataram para ser palhaço humanitário no primeiro semestre de 2018. A seletiva aconteceu nas cidade de Campinas, Cerquilho, Mogi Guaçu e Mogi Mirim, durante o mês de março, e contou com 178 inscritos. Destes, 50 foram aprovados e estão na lista divulgada no site desde o dia 21. Para que este processo acontecesse, a ONG contou, também, com a participação voluntária de cinco psicólogos que foram responsáveis por avaliar e aprovar os candidatos que estiveram presentes.

Uma delas é a Raquel de Oliveira, psicóloga que comentou que, do grupo presente, ela consegui identificar pessoas com grande força de vontade. “Teremos bons voluntários, e o que eu achei mais legal foi perceber neles características que podem ser muito bem desenvolvidas para realizar o trabalho voluntário dentro do ambiente hospitalar”.

Os psicólogos também contaram o motivo que os levaram a fazer este trabalho em pleno domingo. Direto nas palavras, Matheus Feltrim resumiu que se apaixonou por ajudar. Já Ana Paula Hubert, psicanalista, diz que adora contribuir com as pessoas. “Gosto muito de trabalhar com pessoas, eu sempre quis ajudar, no entanto ainda não tinha tido uma oportunidade, até que a Adriana Thomaz, coordenadora de RH da Hospitalhaços, disse que precisava de um psicólogo ou psicanalista para trabalhar no processo seletivo, foi então que vi a oportunidade de agregar”.

A ajuda desses profissionais é muito importante na hora de observar os participantes antes de serem aprovados, pois precisam constatar que os candidatos estão no momento certo de ajudar o próximo e contribuir para o bem de todos os envolvidos. “O psicólogo tem um olhar diferente, nós somos muito observadores. Às vezes, na forma como o candidato se expressa a gente já consegue identificar algo que possa aprová-lo ou não”, indica Heloisa Morais, futura psicóloga, que irá se formar este ano.

Esse processo de entrevista também tem o intuito de saber se o voluntário realmente pode virar palhaço humanitário ou, se de repente, pode ser encaminhado para outras áreas dentro da ONG. “A observação é para ver se o voluntário vai conseguir atuar como palhaço ou, se como voluntário, ele é muito mais útil em outra atividade. Por exemplo, temos a área administrativa ou o próprio bazar”, indica Rodrigo Garcia, psicólogo e voluntário da ONG há um ano.

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